O Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência, juntamente com a Universidade Estadual de Ponta Grossa/CAPES realizará nos dias 20 e 21 de maio de 2013 a I Feira de Ciências do Colégio Est.Prof. João Ricardo Don Borell du Vernay.
A Feira acontecerá no período matutino e terá como público alvo os alunos do Ensino Médio e Cursos Técnicos do Colégio. As temáticas dos trabalhos apresentados na Feira de Ciências serão relacionados às disciplinas de Física, Química e Matemática. Melhores informações e inscrições dos projetos com os preofessores de cada disciplina. Os grupos inscritos deverão conter 4 integrantes.
A inscrições têm data limite até dia 07 de maio de 2013.
Os bolsistas do PIBID-Física prestarão auxílio e orientação aos alunos inscritos na área.
Convidamos a todos para virem prestigiar este evento! Esperamos por vocês!
PIBID 2013 LICENCIATURA EM FÍSICA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA
PIBID 2013 UEPG LICENCIATURA EM FÍSICA
Este é o blog do projeto de Iniciação a Docência para acadêmicos de Licenciatura em Física que faz parte do projeto Institucional da Universidade Estadual de Ponta Grossa - UEPG, ano 2013, dentro do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência - PIBID - MEC/CAPES.
O objetivo do projeto é incentivar a formação de professores, valorizar o magistério e consequentemente melhorar a educação básico. Por meio da articulação entre a Universidade e a escola básica, proporcionar experiência docente aos licenciandos de elevando a qualidade das ações voltadas a formação inicial dos professores.
quinta-feira, 28 de março de 2013
terça-feira, 6 de novembro de 2012
Aula nota 10 - Conheça as Técnicas de Doug Lemov
Licenciandos conheçam as técnicas Doug Lemov na Fundação Lemann para uma aula nota 10.
5 invenções que ''contrariam'' as Leis da Física
Condutores elásticos,
Alumínio transparente,
Ferrofluido,
Aerogel,
Fluido não newtoniano.
Confiram em: http://www.tecmundo.com.br/fisica/15300-5-invencoes-que-contrariam-as-leis-da-fisica.htm
quarta-feira, 31 de outubro de 2012
Premiação na I Feira de Ciências dos Campos Gerais
Premiação na I Feira de Ciências dos Campos Gerais
A I Feira de Ciências dos Campos Gerais apresentou na tarde de hoje, 26 de outubro de 2012, a mostra de trabalhos dos alunos de diversas escolas de Ponta Grossa, do Ensino Fundamental e Médio.
Os trabalhos selecionados foram apresentados com entusiasmo e preparo dos alunos, despertando interesse de todos os visitantes no evento.Segundo o Prof. Dr. Jeremias Borges da Silva, "a qualidade dos trabalhos foi excelente, surpreendendo pela profundidade da aprendizagem percebida nos alunos-apresentadores"
A premiação laureou os seguintes trabalhos:
1º lugar, com o trablho Fractais: a geometria da natureza, do Colégio Estadual Major Vespasiano Carneiro de Mello, tendo como professor Jean Silveira e alunas Graziele Correa, Mere de Ávila e Larissa Podolan
2º lugar, com o trablho Extração de clorofila A e beta-caroteno utilizando o método de cromatografia em coluna do Colegio Estadual Prof. Joao Ricardo von Borell du Vernay, tendo como professora Jeanine Henisch e alunos Kawany Lohmann Schwebel e Michael Willian Favoreto.
3º lugar, com o trabalho Extracao de óleos essenciais dos resíduos de laranja provenientes da merenda escolar,do Colégio Estadual professora Elzira Correia de Sá, tendo como professor Vagner Guedes e alunos Taisa Ricetti Tozetto, Jessica Jaqueline Jaguela e Ackson Nicholas Kosuiresko.
A Menção Honrosa coube ao trabalho Célula eucarionte comestível, do Colégio Marista Pio XII, tendo como professora Christiane Maria Szauwka e alunos Henry Otávio Fontana,Stephania Jorge Simioni e Carlos Henrique Carvalho Pinto
A I Feira de Ciências foi um projeto aprovado na Chamada MCTI/CNPq/MEC/CAPES/SEB N º 25/2011 e promovida pelo Departamento de Física da UEPG
http://uepg.vwi.com.br/noticia/102/Premiacao+na+I+Feira+de+Ciencias+dos+Campos+Gerais
sexta-feira, 26 de outubro de 2012
PIBID Física UEPG no Facebook
https://www.facebook.com/pages/Pibid-F%C3%ADsica-UEPG/491645910868213
Após visitar CERN, professores levam “nova cara” da física aos alunos
Escola para falantes de língua portuguesa levou 30 docentes brasileiros do Ensino Médio ao centro europeu de física de partículas
As aulas de física nunca mais serão as mesmas para os alunos dos professores de Ensino Médio que acabaram de retornar de uma visita ao CERN, grande centro europeu de pesquisa nuclear.
Como acontece desde 2009, a Sociedade Brasileira de Física abre a possibilidade de um grupo de docentes participar da chamada Escola de Física do CERN, voltada para professores falantes de língua portuguesa.
A iniciativa foi criada a princípio para atender aos professores portugueses, mas acabou expandida para abarcar também brasileiros e africanos. Na edição de 2012, ocorrida entre 26 e 31 de agosto, foram 30 os representantes brasileiros, conduzidos pelo chefe da delegação e coordenador brasileiro da Escola de Física do CERN, Nilson Marcos Dias Garcia, da Universidade Técnica Federal do Paraná (UTFPR). As bolsas são concedidas pela CAPES.
Os brasileiros que estiveram nas instalações da instituição agora retornam com uma visão bem mais abrangente do que se faz no centro que, por meio do maior acelerador de partículas do mundo, recentemente foi palco da descoberta do provável bóson de Higgs.
"É um centro efervescente da resolução de problemas", define Margareth Polido Pires Ferreira, professora de uma escola particular de São Paulo (SP). "Fiquei impressionada com a capacidade de resolver problemas do CERN. Como o CERN trabalha no limite da ciência e da tecnologia, no sentido de que trabalha com o inédito, são inúmeros os problemas que precisam de uma solução. Achei isso inebriante!"
Os professores também se encantaram com o espírito de cooperação internacional que encontraram. "O que mais me impressionou foi a grandeza e a complexidade dos experimentos realizados, que, fomentados pelo espírito colaborativo, congregam pesquisadores de várias nações que somam esforços em prol da ciência", diz Allan Victor Ribeiro, da Escola Centro Educacional SESI 358, em Bauru (SP).
Elo entre ciência e educação
Além de conhecerem de perto os desafios encarados pelos cientistas e técnicos que operam o Large Hadron Collider, maior acelerador de partículas do mundo, os professores puderam notar o esforço da instituição para que sua contribuição à sociedade não fique apenas na produção científica de ponta, mas se estenda, em última análise, à formação dos jovens -- os cientistas do futuro.
"Pela concepção da organização, é necessária essa aproximação entre aqueles que fazem pesquisa em física aplicada, os que fazem em ensino de física e a escola básica, pois dessa forma o ciclo de formação será cada vez maior e melhor", comenta Glauson Nogueira, professor da rede estadual do Distrito Federal.
Foi nesse contexto que se deu a visita dos professores brasileiros, que tiveram antes a chance também de fazer uma parada inicial em Lisboa, para conhecer o LIP (Laboratório de Insrtumentação e Física Experimental de Partículas) e visitar alguns pontos acadêmicos e culturais importantes da capital portuguesa. "Essa parada, ocorrida pela primeira vez, foi muito bem aproveitada", comenta Nilson Garcia.
Em Genebra, os professores ficaram hospedados no hotel do próprio CERN, o que facilitou bastante as atividades. Aí é que todos começaram a pegar no pesado para valer. Além de assistir a diversas palestras e fazer um tour das instalações, os professores realizavam diariamente reuniões de fechamento, elaboração de perguntas e troca de ideias.
Um momento especial, até porque permitia o intercâmbio de informações entre professores lusófonos de várias origens. "A organização dos grupos de trabalho foi intencionalmente multinacional", aponta o chefe da delegação brasileira.
Aplicação em aula
De volta ao Brasil, os professores agora buscarão aplicar em sala de aula o que aprenderam. O conteúdo programático do MEC não vai tão longe em sua estrutura curricular obrigatória, mas os mestres ressaltam que há liberdade para incluir conteúdos ao programa e tentar aproximar mais os alunos do que se discute modernamente na física.
"A lei sugere que toda escola trabalhe sob uma base comum, mas abre espaço para que cada instituição possa trabalhar a parte diversificada do currículo", diz Allan Ribeiro. "Articular ciência de fronteira e o currículo conservador é de fato uma tarefa difícil, porém possível."
Para Margareth Ferreira, o segredo é evitar cair na armadilha de conceber o curso de física apenas com o objetivo de dar ao aluno sucesso na difícil tarefa de transpor os exames de ingresso nas universidades. "Não há diálogo possível, se o que se pretende é que o estudante seja um solucionador de exercícios de vestibular", diz.
Ao aproximar o conteúdo mais moderno do professor e permitir que ele incorpore às aulas, ela vê a iniciativa da Escola de Física do CERN como uma ótima saída. "Acaba abrindo espaço para essa formação, para o conhecimento e para novas possibilidades de atuação."
E, a partir da semente plantada a cada ano, a ideia é que esse esforço se multiplique. Glauson Chaves já começou a aplicar o que aprendeu em sala de aula, para seus alunos, mas também sugeriu à Secretaria de Educação do Distrito Federal a realização de um encontro de professores de física na Escola de Aperfeiçoamento de Profissionais da Educação do DF -- EAPE -- em que ele possa passar adiante o que viu.
E a natureza experimental do CERN também pode inspirar os professores em atividades que fogem um pouco à tradicional dupla giz e lousa. "Pretendo implementar na minha escola a construção da câmara de bolhas para detecção de raios cósmicos", conta Allan Ribeiro.
Por essas e outras, é certo que, pelo menos para os alunos diretamente influenciados pela Escola de Física do CERN, o aprendizado da disciplina tende a se tornar mais arrojado e moderno.
Brasil vence Olimpíada Iberoamericana de Física 2012
17ª edição do evento aconteceu em Granada, na Espanha, e terminou na semana passada.
Com duas medalhas de ouro, uma de prata e uma de bronze, o Brasil conquistou mais uma vez a primeira posição na Olimpíada Iberoamericana de Física.
A 17ª edição do evento aconteceu em Granada, na Espanha, entre 17 e 22 de setembro. “O Brasil participa desde 2000 e esta é a sexta vez que temos o primeiro lugar”, diz Euclydes Marega Jr., coordenador da Olimpíada Brasileira de Física e pesquisador do Instituto de Física de São Carlos da Universidade de São Paulo.
Além das seis vitórias, o Brasil terminou em segundo lugar outras quatro vezes, o que mostra o bom desempenho dos alunos brasileiros.
Na atual edição, as láureas couberam a Ilo Pereira Sá Emerenciano (ouro), Victor Matheo de Sousa Fernanders (ouro), Luciano Drozda Dantas Martins (prata) e Liara Guinsberg (bronze). Os três meninos atualmente cursam o terceiro ano do Ensino Médio; Liara está no segundo ano. A delegação brasileira foi liderada por Carlito Lariucci, da Universidade Federal de Goiás.
Três estados brasileiros estiveram representados: Victor e Luciano são de Fortaleza, no Ceará, Ilo é de Recife, em Pernambuco, e Liara é de São Paulo, capital.
Além do bom desempenho, Marega Jr. destaca o importante aumento da presença feminina – com sucesso – em eventos olímpicos de física. “Neste ano, além da Liara, que conquistou o bronze na Iberoamericana, tivemos na IPHO [Olimpíada Internacional de Física] a Lara [Timbó Araújo], de Fortaleza, que foi a primeira garota a ganhar medalha pelo Brasil na IPHO.”
Os resultados sedimentam duas crescentes conquistas no ensino de física: o aumento da presença do sexo feminino e o alto nível de competitividade dos alunos brasileiros com relação aos do exterior.
E a Olimpíada Iberoamericana de Física tende a crescer em importância e representatividade nos próximos anos. “Neste ano foi discutida a participação dos países da África de língua portuguesa e existe a possibilidade de eles partiparem em 2014”, diz Marega Jr.
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